Covid-19 e o mercado imobiliário: saiba os motivos para continuar investindo em imóveis

Falar sobre a pandemia de Covid-19 e seus impactos financeiros no mercado imobiliário é fundamental para quem deseja investir em imóveis. A crise do novo coronavírus gerou instabilidade financeira a nível mundial, e também afetou o setor imobiliário em um primeiro momento.

Entretanto, os juros na mínima histórica apontam para uma possível retomada do mercado imobiliário nos próximos meses. Comparado com outros setores, o investimento imobiliário é visto como uma aposta segura e com alto potencial de valorização a longo prazo. 

A seguir, vamos apresentar alguns motivos para seguir investindo no setor, mesmo neste momento desafiador. Confira!

1. Investimento seguro 

A compra de um imóvel é considerada um investimento seguro pelo mercado, já que esse tipo de aplicação não oferece riscos, como CDBs ou títulos de capitalização, e não pode ser congelada pelo governo, como a poupança. 

Outro ponto é o retorno sobre o investimento que, comparado à caderneta de poupança que tem a rentabilidade de 6,17% ao ano, é maior. O potencial de valorização de um imóvel conversa diretamente com os parâmetros de mercado, como a localização e estrutura do empreendimento.   

2. Proteção à inflação 

A inflação pode exercer um grande impacto nos investimentos realizados, portanto, é preciso ter análise e cautela antes de apostar em alguma aplicação de capital. Uma alternativa utilizada por muitos investidores para contornar os altos índices de inflação é a compra de imóveis. 

O investimento em imóveis pode ser medido por meio de três fatores: aluguel, fundos imobiliários e Índice de Custo da Construção (INCC). O valor do aluguel é corrigido anualmente pelo IGP-M, o que faz que a rentabilidade do aluguel esteja ligada à inflação registrada.  

Os fundos imobiliários também seguem a mesma lógica – seus rendimentos são corrigidos com base no IPCA ou IGP-M. Calculado pela FGV, o INCC mede o reajuste do valor de imóveis em construção. O Índice é referência para a redefinição do preço das unidades à venda todos os meses. 

Isso indica que o investimento alocado em imóveis é uma estratégia que busca contornar os efeitos diretos da inflação, pois a rentabilidade do imóvel será medida por meio da correção monetária baseada no Índice de Custo da Construção, não pela inflação.

3. Diversificação da carteira de investimento    

Para maximizar os retornos sobre o investimento para um dado risco é fundamental diversificar a sua carteira de investimentos. O cenário macroeconômico nacional e mundial está sujeito a incertezas, sobretudo com a pandemia de Covid-19 e seus efeitos futuros, ainda desconhecidos. 

Sua carteira de investimentos pode contar, então, com produtos de Tesouro Direto, ações, derivativos, fundos de investimentos, entre outros ativos que contam com rentabilidades distintas. A compra de imóveis, apartamentos e loteamentos também é uma forma de diversificar, visto que nessa aplicação financeira não há perda sobre o investimento a longo prazo, como explicado acima. 

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