Em meio à recessão econômica ocasionada pela pandemia de Covid-19, o mercado imobiliário se aqueceu, em consequência da queda na taxa Selic, que atingiu a mínima histórica de 2%. Em épocas de alta inflacionária, a Selic foi usada como ferramenta para tentar controlar a atividade econômica.
Com as quedas consecutivas no Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil vive, hoje, uma recessão técnica, o que aponta uma contração na atividade econômica e redução do poder de compra. Enquanto o Banco Central espera novas quedas na economia brasileira, o mercado imobiliário ganha protagonismo, consolidando-se por meio de condições favoráveis para operações de crédito e investimentos.
O desafio para investidores é compreender o cenário econômico para encontrar boas oportunidades de negócio, principalmente em mercados altamente competitivos. Confira, neste artigo, como o mercado competitivo funciona e como ele afeta o setor imobiliário.
O mercado competitivo é caracterizado pela grande oferta e procura de produtos e/ou serviços, enquanto não há controle sobre grande parcela do mercado. Isso ajuda a manter um alto volume de negócios disponível e preços regulados pelo mercado. Outras características comuns ao mercado competitivo são:
No mercado imobiliário, o valor dos imóveis é ditado mais pelo mercado do que por decisões internas de grandes empresas e/ou proprietários. Diante disso, é possível a valorização de um imóvel a médio e longo prazos, levando em conta fatores relevantes, como localização e estrutura do imóvel.
O fato dos preços serem regulados pelo mercado permite ao setor imobiliário um retorno justo sobre o investimento, como uma taxa de retorno lucrativa e baixa probabilidade de desvalorização. O mercado competitivo permite ao setor grande estabilidade, sendo um dos nichos mais confiáveis para se investir em tempos de crise.
O desafio para muitos investidores é encontrar bons investimentos em imóveis em um mercado cada vez mais competitivo. Recomenda-se a aposta em imóveis com diferenciais em relação aos demais produtos disponíveis no mercado. Localização, área de lazer, acabamento, arquitetura e tecnologia são atributos que aumentam a valorização de um imóvel frente ao mercado.
Em épocas de crises econômicas, investimentos tradicionais possuem altos riscos de perda – o que não acontece no mercado imobiliário. Com a queda de juros e a taxa Selic a 2%, investimentos no setor podem garantir alta rentabilidade e proteção de recursos durante a crise atualmente em curso no país.
Além da queda na taxa básica, os juros dos créditos para financiamentos imobiliários também sofreram queda. Isso aponta para a oportunidade em um investimento seguro, com riscos mínimos de perdas ou possível desvalorização futura do imóvel.
Tudo isso somado à segurança do investimento, à valorização constante e à renda extra configura um fator de relevância para investidores. Em uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2017, o Brasil registrou um déficit habitacional de 7,78 milhões de residências. O dado aponta para a procura constante de imóveis já existentes e futuros lançamentos, o que mantém o mercado imobiliário aquecido e altamente competitivo.
As propriedades também podem ser usadas como fonte de renda extra e gerar lucros por meio do aluguel. Essa opção permite ao proprietário uma renda passiva mensal e possibilidades de investimento em outras aplicações.
Para fazer bons investimentos no setor imobiliário, é necessário estar por dentro das novidades do mercado e seus desafios. Acompanhe as redes sociais da MIP Edificações para informações atualizadas sobre o setor. Confira aqui nossos últimos lançamentos e encontre oportunidades exclusivas de investimento.