Home office: o modelo remoto de trabalho veio para ficar. É o que indicam pesquisas realizadas por plataformas de recrutamento no Brasil. Um levantamento realizado pela Revelo aponta que 86% dos colaboradores entrevistados desejam permanecer no regime remoto mesmo após o fim da pandemia de Covid-19.
Especialistas afirmam que a tendência para os próximos anos é um regime híbrido de trabalho – com profissionais que trabalham remotamente e outros de forma presencial. O home office mudou a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho e também com os ambientes da casa – já que o mesmo ambiente de descanso tornou-se também de trabalho.
A tendência afetará diretamente o mercado imobiliário, visto que a relação das pessoas com o lar mudou. Espaços maiores ganham protagonismo e a localização deixa de ser um fator decisivo na escolha. Entenda, neste post, o impacto do home office no mercado imobiliário. É só continuar a leitura!
Em 2020, a maior capital do país, São Paulo, teve cerca de 300 mil metros quadrados devolvidos. O dado é da consultoria Buildings e corresponde aos imóveis comerciais do estado. A taxa de vacância – índice que calcula o percentual de imóveis vazios – disparou 17,29%, no 4º trimestre do ano passado, o que reflete as consequências diretas do home office.
Segundo especialistas, 50% dos imóveis devolvidos são de empresas que se adaptaram ao home office. Dados do IBGE apontam que cerca de 9,1% da população empregada brasileira segue trabalhando de forma remota.
Uma pesquisa do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) indica que, após o fim do isolamento social, o modelo híbrido se consolidará e as pessoas poderão escolher revezar ou não dias presenciais e remotos.
Antes da pandemia de Covid-19, morar perto do trabalho era uma das prioridades dos brasileiros na hora da compra de um imóvel. Com o isolamento social, tudo mudou. Conforto e segurança passaram a ser os atributos mais procurados.
As pessoas não vão escolher imóveis porque é perto do trabalho, mas sim pelos atributos que aquele empreendimento conta para somar à qualidade de vida do comprador. A procura por espaços maiores e espaços coworking cresceu na pandemia – o que conversa com o argumento que o home office é uma tendência que veio para ficar.
A estrutura que o empreendimento tem a oferecer é fundamental neste novo cenário. Morar bem irá além da localização privilegiada – espaços modernos, ambientes de uso comum e os benefícios que a região tem a oferecer serão fatores considerados na decisão de compra.
Adaptar-se ao contexto que a sociedade está inserida é fundamental para a sobrevivência e sucesso no mercado. A MIP Edificações, após uma série de pesquisas e estudos de comportamento do mercado, previu essas novas tendências de mercado e conta com atributos únicos que somam modern comfort, urban luxury, smart living e estilo de vida nos seus empreendimentos.
Estar conectado com o mercado é um dos diferenciais da MIP, que conta no seu portfólio com empreendimentos nos melhores bairros para se viver em Belo Horizonte – o Martim 440; Lourdes 1580; Savassi 1022; e o Alvarenga 594. Os imóveis contam com atributos únicos, como pet place, espaço gourmet, coworking, espaço fitness, eclusa delivery, entre outros – alinhados às tendências de mercado.
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